Hoje me deparei com duas leituras, na primeira e mais antiga, a postura do imobilismo a segunda não mais atual e equivocada, o enfrentamento.
O PCB atrelado ao internacionalismo burocrático confina seus militantes ao cárcere da abstenção diante de uma conjuntura nacional propicia ao enfrentamento.
Como efeito, seus quadros se rebelam, criam a ALN e cumprem seu destino na luta armada.
Da ALN, ao PC do b no Araguaia foi um pulo histórico.
Colidindo com o capital econômico internacional que investia na área, camponeses e militantes sucumbem, diante de um exercito bem aparelhado e com direção teórica militar dos EUA.
Uma seqüência de ações, incluindo a luta armada, não foi capaz de alavancar a mobilização das massas.
Nem a teoria da guerra posição e nem a de guerra de movimento foi capaz de acordar o gigante adormecido.
Li que a esquerda desconhecia a teoria marxista e por tanto, não era capaz de formular concretamente a leitura estratégica de suas ações.
Eram meninos, entre 17 e 20 anos estudantes, puros, espontaneítas, longe de suas famílias e de seus amigos...
Essa mesma esquerda, ainda mais fragmentada por diversas teses de chegada ao poder , senta e discute com a “igreja” a criação de um partido.
Em 1980 parimos o PT!
Sua estrutura, os movimentos eclesiais de base como hegemonia numérica e a esquerda fragmentada.
1983-1984 Diretas Já!
Em 1989, levando o peso de seus símbolos que tombaram com o muro de Berlin a esquerda fragmentada discute... partido de vanguarda, ou partido de massas, a igreja define, partido de massa e tese única.
Ontem assisti a uma entrevista de um dirigente histórico do PIG, sua declaração: Influenciamos a derrota de Lula para Collor.
2003 parimos Lula!
2011, de pernambucano a uma mulher, parimos Dilma!
A esquerda fragmentada chega ao poder e a guerrilheira menina, ainda escreve sua história.
Minha pergunta aos mestres, onde erramos?
No imobilismo?
No enfrentamento?
Ou no acordo?
E por fim, cumprindo seu papel dialetico e não menos atual:
O que fazer?
No imobilismo?
No enfrentamento?
Ou no acordo?
E por fim, cumprindo seu papel dialetico e não menos atual:
O que fazer?
Nenhum comentário:
Postar um comentário